quinta-feira, 14 de abril de 2011

Das cartas que eu não enviei I

e nem terminei.


Eu não sei como começar a escrever isso aqui. Eu queria te enviar, mas não sei se vou ter a mesma coragem que tive de escrever ao terminar e perceber que é hora de apertar ‘send’. Eu só queria saber como você está. Está bem? Resolveu aqueles problemas de adolescente rebelde com seu pai? Tá morando sozinho, como eram os planos, afinal? Dirigindo? Continua se drogando? São perguntas que passam pela minha cabeça todos os dias, mesmo eu prometendo que não me preocuparia mais com você. Na teoria é bem mais fácil que na prática, ainda mais quando você fecha os olhos e seu subconsciente faz questão de mostrar o quanto você ainda sente falta


07/04/11 - 03:20 a.m.

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