quinta-feira, 30 de setembro de 2010

The one with the people who cares

6.

- Rafaella de Almeida Vasconcellos
- Rebeca Cordellini Emidio
- Thays de Oliveira Gonçalvez
- Vítor Costa
- Daniel Gavira Cembranelli

[Marina Nascimbeni, Roberta Cintra, Isadora Cecatto, Flavio Gonzalez, Saori Futata, Brian Macedo, Gabriel Toffetti, Izabela Bretas, Bruna Nascimento, Fernanda Azevedo, Maria Isabel, Priscila Navarro, L. Priscila Figueiredo, Dayane Navarro, Daniela Navarro.]

-



Primeiro dia: dez coisas que você gostaria de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia: nove coisas sobre você.
Terceiro dia: oito maneiras de ganhar seu coração.
Quarto dia: sete coisas que cruzam muito a sua mente.
Quinto dia: seis coisas que você gostaria muito de fazer que ainda não fez.
Sexto dia: cinco pessoas que significam muito pra você.
Sétimo dia: quatro coisas que você nunca esqueceu.
Oitavo dia: três coisas que você gostaria de esquecer.
Nono dia: dois smileys que descrevem a sua vida agora.
Décimo dia: uma confissão.




-Essa foi a lista mais difícil. Sério.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

The one with the wishes

5.

- Dublar um filme ou desenho animado.
- Tocar teclado.
- Pular de pára-quedas.
- Escrever um Best-seller
- Tirar um MB em matemática.
- Sair dirigindo sem rumo, sem dia nem hora pra voltar, só eu, um caderno e uma câmera fotográfica.

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Primeiro dia: dez coisas que você gostaria de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia: nove coisas sobre você.
Terceiro dia: oito maneiras de ganhar seu coração.
Quarto dia: sete coisas que cruzam muito a sua mente.
Quinto dia: seis coisas que você gostaria muito de fazer que ainda não fez.
Sexto dia: cinco pessoas que significam muito pra você.
Sétimo dia: quatro coisas que você nunca esqueceu.
Oitavo dia: três coisas que você gostaria de esquecer.
Nono dia: dois smileys que descrevem a sua vida agora.
Décimo dia: uma confissão.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

The one with the things

4.

- “Não é que eu precise, eu posso muito bem viver bem sozinha, mas eu quero. Chegou um momento em que faz falta.”
- Minha avó, meu avô e o Tiago. Não sei por que, mas eles cruzam minha mente TODOS os dias.
- “Preciso pagar o dentista.”
- “Eu vou sentir falta da GV quando isso tudo acabar.”
- “Conhecê-los foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida.”
- “Vou repetir de ano.”
- “Meu Deus, vou fazer 18 anos!”

-

Primeiro dia: dez coisas que você gostaria de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia: nove coisas sobre você.
Terceiro dia: oito maneiras de ganhar seu coração.
Quarto dia: sete coisas que cruzam muito a sua mente.
Quinto dia: seis coisas que você gostaria muito de fazer que ainda não fez.
Sexto dia: cinco pessoas que significam muito pra você.
Sétimo dia: quatro coisas que você nunca esqueceu.
Oitavo dia: três coisas que você gostaria de esquecer.
Nono dia: dois smileys que descrevem a sua vida agora.
Décimo dia: uma confissão.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

The one with the smile

3.

- Me faça rir.
- Entenda meu jeito um pouco fechado e medroso e o fato de eu não saber – e muitas vezes nem conseguir – demonstrar o que eu sinto.
- Elogie meu sorriso.
- Demonstre que se importa.
- Me olhe nos olhos enquanto fala comigo.
- Seja você mesmo.
- Respeite meus gostos.
- Converse comigo a qualquer hora, sobre qualquer coisa.

-

Primeiro dia: dez coisas que você gostaria de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia: nove coisas sobre você.
Terceiro dia: oito maneiras de ganhar seu coração.
Quarto dia: sete coisas que cruzam muito a sua mente.
Quinto dia: seis coisas que você gostaria muito de fazer que ainda não fez.
Sexto dia: cinco pessoas que significam muito pra você.
Sétimo dia: quatro coisas que você nunca esqueceu.
Oitavo dia: três coisas que você gostaria de esquecer.
Nono dia: dois smileys que descrevem a sua vida agora.
Décimo dia: uma confissão.

domingo, 26 de setembro de 2010

The one with... who?





2.

- Eu faço piadas aleatórias enquanto ando na rua sozinha. E rio de todas elas.
- Eu tenho um segredo que pouquíssimas pessoas conhecem.
- Eu sempre quis pular de pára-quedas, mas...
- Eu tenho medo de altura.
- Eu batuco no mouse com as unhas enquanto mexo no computador.
- Eu realmente esperei minha carta de Hogwarts até os 11 anos.
- Eu tenho esquema pra lavar a louça. (e pra arrumar o quarto, os livros, estudar, escrever...)
- Quando fico muito nervosa, eu tremo e fico gelada.
- Eu fiz todas as listas de uma vez só porque se eu fizesse uma por dia eu acabaria não fazendo.


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Primeiro dia: dez coisas que você gostaria de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia: nove coisas sobre você.
Terceiro dia: oito maneiras de ganhar seu coração.
Quarto dia: sete coisas que cruzam muito a sua mente.
Quinto dia: seis coisas que você gostaria muito de fazer que ainda não fez.
Sexto dia: cinco pessoas que significam muito pra você.
Sétimo dia: quatro coisas que você nunca esqueceu.
Oitavo dia: três coisas que você gostaria de esquecer.
Nono dia: dois smileys que descrevem a sua vida agora.
Décimo dia: uma confissão.


sábado, 25 de setembro de 2010

The one with the list



1.

- Eu aprendi a não esperar de você.
- Eu não admito, mas sinto sua falta as vezes.
- Você é um dos motivos pra eu querer ser alguém melhor.
- Não sei o que seria de mim sem você.
- O seu olhar é lindo.
- Queria que você estivesse aqui.
- Eu me orgulho muito de você.
- Ei, me passa seu telefone? E seu MSN?
- Obrigada por não me abandonar.
- Você mudou a minha vida.


-


Primeiro dia: dez coisas que você gostaria de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia: nove coisas sobre você.
Terceiro dia: oito maneiras de ganhar seu coração.
Quarto dia: sete coisas que cruzam muito a sua mente.
Quinto dia: seis coisas que você gostaria muito de fazer que ainda não fez.
Sexto dia: cinco pessoas que significam muito pra você.
Sétimo dia: quatro coisas que você nunca esqueceu.
Oitavo dia: três coisas que você gostaria de esquecer.
Nono dia: dois smileys que descrevem a sua vida agora.
Décimo dia: uma confissão.



sábado, 18 de setembro de 2010





Tudo o que eu sei é que era uma festa e que provavelmente tocava música. As pessoas em volta saíram como um borrão bem disforme e desconexo, menos eles. Aqueles dois se abraçavam no meio de toda aquela gente e não acompanhavam ritmo nenhum, só o deles. Eles se beijavam carinhosamente, as mãos dele na cintura dela e as dela nos ombros dele. Eles não dançavam. Eles só estavam ali querendo não estar, querendo qualquer outro lugar sem ninguém pra atrapalhar, em que um pudesse dizer ao outro o quanto se amam. Sem barulho, sem danças, sem ninguém em volta pra atrapalhar. Não que eles se incomodassem com as pessoas – não, naquele momento tudo que importava era olhar um nos olhos do outro e dizer, mesmo que sem falar nada, que o amor que eles sentem é maior do que tudo que eles já imaginaram sentir um dia. Porque no final das contas é isso, não é? "Eu e você, você e eu." E o mundo todo pra assistir.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Condicional


E às vezes bate uma depressão. Não é aquela sensação de total tristeza e morbidez quanto a tudo e todas as pessoas do universo, é só como um beliscão de leve que faz parecer que o mundo está todo de ponta cabeça. De novo. Engraçado esse sentimento de que quando eu me encontro é quando eu me perco e vice-versa. Faz pensar que o mundo é louco e às vezes conspira pra que eu cresça baseada em erros, quase nunca em acertos. Quando tudo que eu queria era ter certeza, a certeza que me é dada é algo tão abstrato e confuso que dá raiva. É um saber não sabendo que simplesmente me tira do sério. Quando tudo que eu queria era uma mão na minha me dizendo no silêncio que tudo vai ficar bem, o que eu tomo é ela mesma em cheio no meu rosto. E eu sei, mas não sei ao mesmo tempo, que aquele tapa não era pra ser um tapa. Era pra ser algum tipo de caricia meio desajeitada. Era.



"Os dias que eu me vejo só
São dias que eu me encontro mais
E mesmo assim eu sei tão bem
existe alguém pra me libertar." 
Condicional - Los Hermanos



quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Sem título

E quase sem texto também.




Já passou muito de cinco vezes que eu apago essa primeira linha e começo de novo. E, depois de decidir que a primeira linha vai ser sobre meu fracasso ao tentar escrevê-la decentemente, eu nem sei como continuar na segunda. E agora essa terceira é quase como um grito de socorro por inspiração. Eu sei o que eu quero. Eu sei o que eu quero escrever. Mas por que é tão difícil? Quando eu não tinha nada real, nenhum sentimento além de pura esperança – e um pouco de conformidade, confesso -, parecia muito mais fácil sentar aqui e começar a falar sobre qualquer coisa. Elas até saíam em metáforas e transformavam o texto em algo, sei lá, poético. A real é que eu nunca planejei nada disso, de palavras no papel aos sentimentos novos e turbulentos que tão me tirando do chão quase todos os dias. Mentira, todos os dias.
Eu to tão perdida quanto a tudo que até indecisa quanto ao que passar pra cá agora eu fiquei. E se o texto estiver ficando uma porcaria sem sentido eu não me importo, é um desabafo mesmo. Eu preciso colocar pra fora o que se passa pela minha cabeça, nem que seja pra falar sobre como o seu sorriso me faz sorrir. Clichê, piegas, brega e melosinho vindo de uma pessoa que não gostava de apelidinhos carinhosos e demonstrações fortes de afeto. Mas não me ache uma louca sociopata, eu tinha medo, sabe? Medo de me envolver com as pessoas, medo de transparecer o quanto elas são importantes pra mim. E isso não tem nada a ver com promessas ou remorsos ou qualquer sentimentozinho do tipo. Não, nada disso. É que sabe, de uns tempos pra cá eu venho sendo tão, mas tão feliz que o medo de de repente perder tudo isso e voltar pro meu casulo escuro e solitário acaba tomando conta da situação e não deixando eu me entregar tanto quanto eu gostaria. Eu travo, sabe? É meu jeito. Eu não consigo ser por inteira entregue, mas venho melhorando. E enquanto isso a gente fica nesses meios termos que me confundem e me fazem sentir toda a turbulência dessa minha intensidade reprimida. Eu sei que nossa história (se é que eu posso falar ‘nossa história’) talvez seja confusa e meio do nada. Mas sabe, todas as vezes que você diz que meu sorriso é lindo eu simplesmente esqueço qualquer incerteza e sorrio ainda mais. Porque eu não consigo dizer, mas no fundo no fundo, você é o maior responsável por pelo menos dois terços do tanto que eu sorrio por dia. E eu agradeço, sabe? Agradeço por me preencher com sentimentos bons e verdadeiros ao invés daquela angustia que já andava de mãos dadas comigo há tanto tempo. Por mais confusos que esses sentimentos bons sejam, não deixam de ser bons. Não deixam de me fazer sorrir. Então sabe, chega de pensar pra mim. Chega de raciocinar todos os meus passos e esquematizar todas as minhas atitudes como eu esquematizo as moedinhas em cima da sua escrivaninha. Eu não quero mais pensar nos prós e nem nos contras. Eu não quero mais pensar se eu to fazendo certo ou se eu to fazendo errado. Porque eu sei que, no fim das contas, não importa se tá certo ou errado, o que importa é que sou eu. E o que importa é que é você. O que importa é o quanto eu gosto de enroscar meus dedos no seu cabelo sempre que você senta do meu lado, só porque é gostoso sentir a sua presença ali, comigo. O que importa é o quanto seus olhos brilham quando você dá risada de alguma idiotice que eu faço ou falo. O que importa é saber que você já acorda rindo porque eu sou boba e não consigo controlar meu vício. O que importa é que você acha meu sorriso lindo. Que
você sempre disse que meu sorriso era lindo. 
O que importa é que hoje o meu sorriso é seu.